magazine RISCO ZERO n7 - page 74

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Voltemos agora à questão exposta acima: a da consciência das
pessoas. Esta consubstancia-se na ideia do cuidado activo, se-
gundo Eduardo Peres. É um fenómeno comportamental e pro-
move o sentimento de cumplicidade e trabalho em equipa rela-
tivamente à segurança no trabalho. Assim, se todos praticarem
o cuidado activo, com a máxima certeza pode-se atingir a meta
de acidentes zero, ou seja:
A PROMOÇÃO DO CUIDADO ACTIVO
PELO PROFISSIONAL:
. Eu cuido de mim: uso os EPI’s, cumpro as normas, obe-
deço aos processos;
. Eu cuido do outro: tenho a liberdade de dizer ao cole-
ga porque a empresa me permite “Alfredo, onde estão as
tuas luvas? O teu capacete?
. Eu me permito ser cuidado: não fico triste porque o meu
colega me chamou a atenção porque amanhã posso ser
eu a alertá-lo, a cuidar dele.
Marie-Hélène Koehl Silva
Em2010 assume funções como
Coordenadora de Formação
naConduril Acade-
my tendo como principais responsabilidades a coordenação técnico-pedagógica
de Planos de Formação, diagnósticos de necessidades de qualificação, concep-
ção e organização de acções de formação para o incremento da qualificação dos
activos do Grupo Conduril emAngola. Licenciada emSociologia pela Faculdade
de Letras da Universidade do Porto e Formadora acreditada pelo IEFP (Instituto
de Emprego e Formação Profissional).
Passar para uma aposta decisiva num conceito de trabalho
baseado na felicidade, implica descobrir, conhecer e debater
soluções inovadoras e económicas que permitam recuperar a
confiança, a liberdade e a criatividade no ambiente de trabalho.
Estas ideias permitirão aos colaboradores desenvolverem um
capital psicológico e social com níveis elevados de confiança,
redes interpessoais robustas, comunidades de trabalhos ener-
géticos e dedicados, com efeitos positivos na potenciação de
uma cultura de segurança.
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