magazine RISCO ZERO n4 - page 11

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Para colmatar esta situação, o CSST juntamente com outros
parceiros (CEDUMED/ UAN), está a desenvolver um progra-
ma de formação profissional superior, pós-graduação e mes-
trado, com o intuito de formar quadros superiores nas verten-
tes da SHST.
Dado que o real interesse é o de certificar técnicos, nas áreas
da SHST, o passo seguinte englobará a formação de quadros
médios e quadros básicos de modo a suprimir todas a neces-
sidades.
Qual é a mensagem que o CSST pretende passar para as
empresas angolanas?
A SHST é um direito dos trabalhadores e um dever dos em-
pregadores. Todavia, o seu sucesso depende de um com-
promisso entre empregador e trabalhador, em que ambos
agem como uma equipa isto é, o empregador proporciona as
condições seguras no trabalho e, por sua vez, o trabalhador
age de modo a cumprir as regras de segurança e higiene no
trabalho.
As empresas devem entender a SHST como um investimen-
to, quer a nível do capital humano quer a nível do capital
económico.
"Uma avaliação
de riscos consiste,
fundamentalmente,
em identificar, face às
situações existentes,
as necessárias medidas
para controlar a
ocorrência de danos
para a SHST."
Paulo Beaumont
× Director Geral-Adjunto para a HST do CSST.
× Doutorando em SHST, com Diploma de Estudos Avançados em “Seguridad, Hygiene et Salud en el Trabajo”, Uniléon.
× Engª Mecânica (IST/ UTL), com várias especializações em SHST.
× Formador e docente universitário com vasta experiência em SHST.
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