magazine risco zero
3. Como Director Fabril, qual é o seu entendimento face
à SHST?
Sem margem de dúvidas, trata-se de um investimento. Neste
domínio, a política da NEUCE é a de assegurar, através de
um conjunto de medidas de prevenção e protecção, as me-
lhores condições de trabalho aos seus trabalhadores. Com o
investimento que tem sido feito nesta área, nomeadamente
em termos de formação e equipamento, pode hoje constatar-
se na prática quotidiana do funcionamento da empresa que
os seus trabalhadores estão perfeitamente identificados e
alinhados com os princípios inerentes a uma gestão da se-
gurança, higiene e saúde no trabalho, constituindo assim um
dos pilares do seu funcionamento e sucesso.
4. Qual a metodologia de intervenção que a NEUCE utili-
za no âmbito de SHST?
A metodologia usada na empresa passa por identificar e
avaliar as actividades da empresa que podem conduzir a um
risco para a Segurança e Saúde dos colaboradores, estabe-
lecendo um plano baseado na prevenção dos riscos, com-
batendo-os na sua origem e controlando os que não podem
ser evitados, minimizando as suas consequências, e dando
sempre prioridade às medidas de protecção colectiva sobre
as medidas de protecção individuais. O plano engloba, além
das avaliações de riscos, formação sobre manuseamento
dos produtos químicos, arrumação e limpeza dos postos de
trabalho, movimentação e levantamento manual de cargas,
controlo da qualidade do ar, controlo dos resíduos, ruído,
etc...
5. De que forma a NEUCE preocupa-se com questões rela-
cionadas com a qualidade de vida dos seus trabalhadores?
Activamente e de um modo contínuo. Por exemplo, o facto
da empresa ter vindo a fazer um enorme esforço nos últimos
anos, no sentido de substituir várias substâncias considera-
das perigosas (tanto para a saúde humana, como para o meio
ambiente) por outras menos nocivas, no sentido de tornar os
seus produtos mais “amigos” do Homem e do meio ambien-
te. Este esforço abrange não só os seus trabalhadores duran-
te o processo produtivo, nas actividades que impliquem o
seu manuseamento, mas também (e não menos importante)
para os utilizadores/ aplicadores dos nossos produtos.
Esta actuação constitui um compromisso extremamente im-
portante para a Gestão da Empresa relativamente ao espaço
geográfico onde actua.